Uma pessoa é alvejada por uma bala perdida, uma mulher louca dança livremente debaixo da chuva, um acidente de carro assusta as pessoas, vinte trabalhadores correm atrás de uma bola de futebol, um casal se beija apaixonadamente no parque, uma senhora se ajoelha diante de uma igreja. A vida urbana é um turbilhão incessante de lirismo e brutalidade.
"O céu perdeu a cor" é um filme que tem como personagem principal a cidade de Brasília e sua multiplicidade de acontecimentos e possibilidades. O filme é uma malha de recortes de pequenos momentos em uma narrativa minimalista e fragmentada onde pequenos acontecimentos perpassam uns aos outros.
Dentro dessa fluidez de eventos urbanos, quatro pessoas quebradas pela vida tem suas histórias contadas dentro desses fragmentos de narrativa. Gomes foi quebrado pelo amor, ou pelo sentimento de abandono. Seu Tobias, apelidado de Coveiro pelas crianças de seu bairro, está cansado da vida. Clarice busca uma intersecção entre seu amor pela dança e suas convulsões epiléticas; enquanto Nadja vaga perdida em busca de descanso e de abrigo.
Etapas
2017 - JAN/FEV ok
Roteiro

2017 - MAR/ABR/MAI ok
Filmagem das cenas de narrativa com o elenco principal 
2017 - JUN/JUL/AGO/SET/OUT ok
Filmagem das cenas complementares pela cidade com elenco de apoio.
2017 - NOV/DEZ ok
Finalização da montagem do filme. 
JAN/FEV
Criação de trilha sonora original e sonoplastia, tratamento de som e de cores.
2018 / 2019
Carreira do filme em Festivais
2020
Início da carreira do filme em exibições públicas, tvs, etc.
Principais festivais:
Festival de Brasília do Cinema Brasileiro Festival de Cinema de Gramado
Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Cine PE
Mostra de Cinema de Tiradentes
 Festival do Rio
Vitória Cine Video
Paulínia Film Festival
Festival Internacional de Curitiba Cine Ceará
"O artista nunca trabalha em condições ideais, pelo contrário, o artista existe porque o mundo não é perfeito. A arte seria desnecessária se o mundo fosse perfeito, assim como o homem não procuraria por harmonia, apenas viveria nela."
- Andrei Tarkovsky
Fazer cinema é um trabalho apaixonante, mas é uma luta contra as adversidades. O cinema é uma tentativa de controlar a vida, de utilizar o tempo como matéria prima para esculpir algum significado no turbilhão de acontecimentos da vida.
Equipe de sonhadores
"O céu perdeu a cor" é um filme iniciado com o orçamento pessoal dos produtores executivos do filme: Gustavo Serrate e Rodrigo Luiz Martins. Os equipamentos, luzes, ilha de montagem, todos fazem parte do acervo de equipamentos da empresa Cine 81. Até então todos atores, figurantes e pessoas da produção tem trabalhado com pagamentos simbólicos ou voluntariamente, colaborando com o desejo mútuo de realizar o filme. Durante as filmagens, produtores associados entraram no filme colaborando com sua finalização: Allex Medrado, da Caliandra Filmes; Tiago Esmeraldo, da Esmero filmes; e Pablo Peixoto.
Entre os maiores gastos da produção estão transporte e comida, os cachês de diárias de elenco e figurantes. São gastos pequenos se comparados aos de um filme tradicional do mercado, mas ainda assim são enormes quando saem de orçamentos de pessoas físicas. Estes orçamentos foram custeados com nosso orçamento pessoa e agora chegamos na etapa final da produção, com novos gastos que somos incapazes de custear para garantir a boa qualidade final.
Por esse motivo, para a conclusão do filme precisamos de pequenos aportes financeiros que possibilitem sua realização.
Estimativas de gastos para a conclusão do filme
1. Composição e gravação de trilha sonora original ( R$ 3500 )
2. Sonoplastia ( R$ 1500 )
3. Mixagem e masterização do som ( R$ 6000 )
4. Cópia em DCP ( R$ 7000 ) 
5. Gastos com envios para festivais, registro do filme, cópias, etc ( R$ 500 )
6. Confecção de cartaz, artes e campanhas de divulgação ( R$ 1500 )

Total: R$ 20.000 
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